Já não me pesa o pensamento
O suor me abraça lento
E escorre célebre o medo
Corro nua num adeus às raízes
Em marcha fúnebre
De ruas tortas
Doridas
Cruas
Num borbulhar de sal e grama branca, ondulados
Mergulhados num profundo sempre de cordas eternas
Alheio à sorte o ar deflora o hálito de meu íntimo perfumado
Num sublime torpor de asas vencidas
Num mundo novo que se fez aberto
A dois
A sós
Na mulher que se fez verdade
Vida
Vitória
Oi Gilce! Bom Demaisssss amiga. Te seguindo tb. Bj carinhoso
ResponderExcluir.
ResponderExcluirQualquer quarta-feira é de cinza.
Só as coloridas que não são...
Obrigado pela amizade.
silvioafonso
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Olá Gilce,
ResponderExcluirVi que visitou meu blog, vim retribuir a visita e conhecer o seu também.
Venha sempre que quiser. Será bem-vinda.
Abraço de poesia e ótimo final de semana!
Sua presença certamente enriquecerá minhas humildes páginas.Minha porta estará sempre aberta pra você!
ResponderExcluirGrande abraço1